A trabalhar para melhorar a educação em Portugal, o PmatE/UA assume-se como uma incubadora de ideias, onde os desafios se multiplicam e crescem a cada dia que passa, originando novos projetos, num ciclo em que o limite é a imaginação. Desta forma, marcou e continua a marcar os caminhos da Educação, sendo as Competições Nacionais de Ciência o rosto mais emblemático de todo o seu percurso.
Provas na área da matemática, física, química, biologia, geologia, português, estudo do meio, inglês e ciências naturais.
Atualização de provas ao longo do ano letivo.
Aceita o desafio! Conquista crachás e leva a tua escola mais longe.
Consulta a tua prestação em tempo real.
Fiz mil treinos. Ou mais… Agora sei a matéria toda! Há sempre aquela motivação de ir a Aveiro e dar o nosso melhor. É um dia diferente, fazemos as provas, brincamos, conhecemos alunos de outras escolas.
Foi giro, mas por ser quinto e sexto ano juntos havia coisas que eu não sabia…. E não me tinham calhado nos treinos. Não trouxe nenhum prémio individual, mas também contribuí para o prémio escola. Fico tão orgulhosa.
Foi a minha primeira participação nestas competições. Nos treinos as coisas pareciam mais difíceis, mas as provas correram bem. Além de ser uma experiência positiva, aprende-se a trabalhar em equipa.
Esta foi a minha segunda participação no EQUAmat. Correu mal, apesar de nos termos preparado muito, mas dá gozo participar. Sou fã!
As CNC ajudaram-me a desenvolver técnicas de resolução rápida de exercícios. […]Considero que as CNC foram uma das melhores experiências que eu já tive. É muito importante que este projeto se expanda ainda mais. Deixo aqui o meu muito obrigado à equipa do PmatE e à Universidade de Aveiro.
[…]É de louvar a organização destas competições que fomentam o gosto pelas Ciências. […] Espero que este projecto continue a crescer, pois os anos passam e é necessário fazer sempre algo diferente. […] Agradeço do fundo do coração todo o carinho que me foi dado ao longo destes 7 anos.
É o quinto ano que venho ao EQUAmat… A prova continua a dar pica. Há sempre aquele friozinho na barriga e a esperança de levar um prémio. É para voltar para o ano!
Não foi o primeiro, nem o segundo, ou tão pouco o terceiro. Este ano [2015] celebrei o oitavo aniversário de um acontecimento que mudou o rumo da minha vida, que criou uma abertura para uma nova maneira de ser, que me fez sentir como se estivesse nas bocas do país. Cresceu um gosto inquestionável, algo que nem eu sabia o porquê.